Não será novidade dizer-vos que estou sempre ansioso para que chegue a sexta-feira para ter a minha dona a meu lado. Adoro os miminhos dela. Quando a apanho sentada lá vou eu pedir-lhe festas e massagens.
Há muito que nós temos direito a massagens mas parece que nos Estados Unidos só agora virou moda. Descobriram que aceleram e melhoram processos de recuperação em cães mais velhos e previne problemas futuros em cães mais novos porque melhora a circulação, a flexibilidade e até a imunidade do animal.
Dito isto está na hora da massagem.
Uma boa maneira de passar o ano, relaxado.
Um BOM 2017 para todos. Não se esqueçam, NUNCA, dos vossos animais de estimação.
Já falei deles, a Marlene e o Patusco, são os elementos mais novos da família. Nasceram a 16 de setembro e estão na fase mais engraçada em que acordam a brincar e dormem a brincar.
Os quatro filhotes da Princesa, dois deles ficaram na quinta. A Marlene é a preta e branca.
São todos muito bonitos. O Patusco é o castanho escuro.
O Patusco é mais sossegado e paciente.
A Marlene detesta fotografias e como é eléctrica é difícil apanha-la.
Eles ainda não me recebem amigavelmente, adoram bufar-me, como não gosto de problemas meto o rabinho entre as pernas e viro-lhes as costas. Desde que nasceram que me vêm mas continuam a ameaçarem-me. Foram criados a biberom porque a Princesa não tinha leite suficiente para os quatro.
Apresento-vos o Forsberg, um Golden Retriever, e o Ginger, um lindo Gato.
Os dois eram inseparáveis mas Ginger morreu aos 15 anos com cancro de tiróide e o Forsberg, com 10 anos, andava muito triste e percorria a casa, sem parar, à procura do amigo.
A dona andava com o coração partido por vê-lo assim e resolveu dar-lhe outro amigo: o Max.
O Max não iria ocupar o lugar do Ginger mas ajudaria a aliviar o seu sofrimento. O Forsberg aceitou muito bem o novo amigo e ambos tornaram-se inseparáveis. O Max conseguiu trazer um raio de luz àquela casa e nunca mais largou o novo amigo. Passámos a vê-los sempre juntos:
No Sofá,
ou à janela.
Hoje o Max é um animal adulto e o Forsberg um cão idoso mas com um coração jovem. Max contínua a brincar com ele sendo impossível permanecer inactivo com um amigo tão brincalhão.
Vem aí o Natal e, como é costume, começam as compras e a escolha da melhor prenda para a família e amigos. É uma altura de muita indecisão e de muita responsabilidade principalmente se se decide dar um animal. Não devem esquecer que um animal não é um objecto que se deita fora quando fica velho ou, ainda, quando deixa de nos servir. Um animal é um ser vivo que sabe amar e sabe quando é amado. Ele sente como vós, seres humanos, podendo ser, na sua vida, feliz ou infeliz. Pensem nisso.
Eu, como animal, acho que devemos ser escolhidos por quem nos vai adoptar como elemento da família e não por outra pessoa.
Cá em casa nós recebemos prendas muitas vezes durante o ano e a semana passada o Patusco e a Marlene, os dois novos elementos da família, dois gatinhos lindos filhos da Princesa, mais tarde mostro-vos fotos deles, receberam uma bola de prenda, igual à azul da foto.
Os meus donos chegaram a casa ansiosos para verem a recepção que teria o novo brinquedo. Os dois cheiraram a bola deram-lhe com a patita mas voltaram a brincar com a velha caixa que não largam.
Se tem um amigo gato não dê mais voltas: ofereça-lhe uma caixa com uns buracos e vai poder vê-lo feliz e animado. As caixas afiam o instinto felino e servem para eles dormirem, acham-nas mais aconchegantes do que uma cama, para brincarem às escondidas e como esconderijo em tempo de caça.
Uma caixa, um brinquedo super barato, com utilidade múltipla e desejado.
Não há dúvida que a felicidade não custa dinheiro e há muita gente (incluo aqui os animais) que se satisfaz com muito pouco, porque não o recebem?
Antes de aparecem na
quinta o Dinis, o Gatuzo e a Princesa eu não gostava nada de gatos, corria-os a
todos. Hoje tenho muito carinho por eles e, como sabem, o meu grande amigo é um
gato: o Dinis.
A partir daí
interessa-me tudo o que se refere a eles e a minha dona vai-me dando algumas
informações que lê.
Ontem disse-me que
eles já nascem bilingues, falam fluentemente em miau e matermalês. Um estudo
descobriu que com apenas duas semanas os filhotes conhecem a voz da mãe. Na
presença da mãe ficam mais barulhentos e quando ela não está eles ficam quietinhos, para evitarem ser atacados por predadores. Descobriram, também, que a mãe perto dos filhos não mia, ronrona ou emite um
gorjeio engraçado, parecido com o dos pássaros.
Esse gorjeio é como
se fosse uma marca registrada. O miado de duas gatas tende a ser
relativamente parecido. Já a análise acústica do gorjeio, chamado de “chirp” em
inglês, mostrou que ele é exclusivo de cada mãe.
A teoria dos
pesquisadores é de que as mães ensinam seus filhotes a associar esses sons com
calor, leite e carinho – ou seja, uma sensação completa de segurança. Tanto
que, no teste com as gravações, os gatinhos não ficavam tão animados com o
miado da mãe. O importante para eles, mesmo, era o gorjeio maternal.
Esse idioma
mamãe-bebê provavelmente nasceu de uma necessidade evolutiva que permite
conhecerem a progenitora.
A conclusão dos
pesquisadores é que, por pressão evolutiva, as gatas desenvolveram esse gorjeio
especificamente para a comunicação com os filhotes. Quando eles ficam mais
velhos, continuam entendendo o som como um comunicado para seguir a mãe para
fora do ninho. Para os cientistas, essa capacidade de aprender uma linguagem
tão cedo na vida é sinal de que as habilidades cognitivas dos gatos são ainda
mais impressionantes do que imaginávamos.
Este PitBull era mal tratado e por isso foi levado para este canil. Observem como ele reage às festas da tratadora.
Têm fama de animais perigosos mas, afinal, são vitimas de outro animal, o racional.
A minha dona viu um cão perdido à entrada de uma IP. Andava às voltas, sem saber qual a direcção que devia escolher e chorava mas chorava muito. Era domingo, por volta das 20 horas, fim de mais um dia de caça. Era um cão de caça e se não fosse salvo acabaria atropelado. Estava cheio de medo, aterrorizado. Naquele momento chegou uma carrinha da Ascendi e o cãozinho refugiou-se nos braços do condutor. Espero que tenha encontrado a pessoa certa.
Ainda há tanto para fazer para nunca mais um de nós ser abandonado. Contribuo com um vídeo que traduz o sofrimento dos animais e a sua incapacidade para viverem sós.
É tão fácil passarmos da tristeza à alegria e vice-versa.
Este vídeo mostra quanta tristeza sente um cão no canil e a alegria que sente quando é adoptado. O Benny teve que passar pela tristeza de ser abandonado e viver num canil mas nunca perdeu a esperança. Tinha a certeza que um dia seria adoptado e foi.
Observem a sua alegria quando a porta se abriu e do outro lado viu os seus novos donos.
Fiquei feliz por saber que este animal foi salvo mas, ainda há tantos para salvar.
As empresas começam a descobrir que aceitarem-nos vai proporcionar-lhes mais lucros, porque há donos que não se divertem porque nós não podemos ir. Há imensos exemplos mas, hoje, vou deixar-lhes um que descobri há algum tempo. Ainda lá não fui com os meus donos mas aconselho, é lindíssima e está numa zona maravilhosa.
Para quem gosta de passar férias na natureza e com o seu animal de estimação fica o convite:
Esta imagem, do mundo dos animais, aliada à frase, não deixa ninguém indiferente no entanto, principalmente na altura de caça, muitos animais são abandonados.
Porquê?
Porque têm donos sem coração que arranjam uma desculpa para se desfazerem do seu melhor amigo.
Imagino o que eles farão quando algum familiar precisar da sua ajuda numa fase terminal da sua vida, na sua velhice, por exemplo. Abandonam-no e se não tiver possibilidades mais depressa o fazem.
O dono deste cão, um cocker spaniel, morreu na sequência desse sismo e ele não o abandonou, mesmo depois de estar fechado num caixão, onde já não o podia ver. Para nós o ditado "longe da vista longe do coração" é falso.
Hoje faz anos o meu dono, não vou dizer quantos mas, espero, de todo o coração, que faça muitos a meu lado. Uma lambedela carinhosa para ti.
Todos os que visitam este blog sabem que
eu não durmo na cama dos meus donos. Tenho duas camas e um sofá, só para
mim.
Não subo para a
cama dos meus donos nem para os sofás deles. Eles nunca me disseram para não o
fazer, eu é que, desde pequenino, achei que cada um deve ter as suas coisas. O
mesmo acontece com os meus brinquedos, faço questão que permaneçam nas minhas
camas e não gosto que mos tirem. O Black adora roubar-mos mas eu não permito que
seja por muito tempo. Vou buscá-los e coloco-os novamente na minha cama. Sou
muito zeloso e muito unido às minhas coisinhas. Tudo que é meu guardo com grande amor e não
estrago nada. Tenho, ainda, o meu primeiro brinquedo apesar de terem chegado
muitos amigos, alguns deles muito brincalhões, à quinta. Tenho conseguido preservar tudo
e não durmo sem catar e limpar os meus brinquedos.
Estávamos a falar de camas, lembram-se?
Esta conversa veio a propósito de um casal norte americano que mandou fazer uma
cama gigante para os seus oito cães resgatados da rua e para eles. São dez
os que dormem nesta cama de 1,80m de largura por 2 metros de cumprimento. Ao
lado da cama há uma escada para os cães mais velhos puderem subir.
Os humanos, alguns, começam agora a perceber que nós os entendemos. Alguns porque os que vivem connosco sabem o quanto os compreendemos, mais do que eles se compreendem entre eles.
"Um estudo
publicado na revista Science mostra que os cães processam as palavras e
atribuem-lhes significado não reagindo apenas à entoação e ao contexto.
Foram
analisadas imagens por ressonância magnética do cérebro de 13 cães, de quatro
espécies diferentes.
Os animais, foram
treinados para se deitarem, sem se mexerem na máquina de ressonância magnética
enquanto ouviam palavras dos donos. Para se fazer a análise, os cães ouviram
palavras com significado, em tom de elogio e num tom neutro, e também palavras
sem significado, com as duas entoações.
A análise das imagens obtidas permitiu tirar, pelo menos, uma
conclusão importante: independentemente do tom (de ordem ou neutro), os cães
processaram as palavras com significado com o hemisfério esquerdo do cérebro —
tal como os humanos fazem. Já em relação às palavras sem significado, os
cérebros dos cães não fizeram este processo. Para Attila Andics, que conduziu o
estudo, “não há nenhuma razão acústica para esta diferença, o que mostra que as
palavras têm significado para os cães”.
O estudo concluiu ainda
que os cães processaram as diferentes entoações com o hemisfério direito do
cérebro, e que, no caso das palavras ditas em tom de elogio, outra área do
cérebro ficou activa: a que processa a recompensa. Andics conclui, por isso, queos cães “integram os dois tipos de informação”, a
entoação e a própria palavra, “para interpretar o que ouviram, tal como nós
fazemos”.
As palavras existem também noutras espécies animais, recorda a Science.
Golfinhos e papagaios fazem sons que muitas vezes funcionam como nomes, e
galinhas, cães e alguns primatas utilizam sons diferentes para identificar
predadores. Os cães são os mais avançados nesta questão: há espécies que
conseguem identificar mais de mil palavras humanas, provavelmente
atribuindo-lhes um significado.
Este estudo vem agora confirmar aquilo de que se suspeitava: os
cães podem mesmo entender palavras. Dois cientistas ouvidos pelaScience sublinham a importância desta descoberta.
Tecumseh Fitch, biólogo cognitivo da Universidade de Viena, Áustria, garante
que se trata de “um estudo importante, que mostra que os aspectos básicos da percepção do discurso pode ser partilhada por parentes muito distantes”. Já
Julie Hecht, que estuda o comportamento e cognição dos cães na Universidade de
Nova Iorque, é mais cautelosa. “Não significa que os cães entendam tudo o que
dizemos, masas nossas palavras e
entoações não são desprovidas de significado para os cães“, explica a
cientista.”
Como hoje é o nosso dia, o dia mundial do cão, resolvi deixar um vídeo de dois grandes amigos: O Black e o Ruca. O Black, um Border Collie apesar das suas diminutas dimensões, tem uma auto estima muito elevada, inteira confiança em si próprio e não se sente ameaçado pela grandeza do Ruca, um Cão de Gado Transmontano.
Quem segue o meu blog sabe que eu adoro a companhia dos gatos. Eu e o Dinis somos inseparáveis. Ainda me lembro quando os três apareceram na quinta e as tropelias que faziam quando entravam em casa. A minha dona dizia que parecia que tinham o diabo no corpo, nada resistia. Não teriam mais de dois meses. Fez dia 11 de agosto dois anos que os meus donos os viram e os adoptaram. Para quem ainda não os conhece revejam-nos no primeiro post que escrevi sobre eles, A Crise NÃO É DESCULPA.
Hoje são muito mais pacíficos e eu tenho saudades das suas brincadeiras. Por isso fiquei encantado com este vídeo.
Ontem completei sete anos, não faltou a festa e os parabéns dos amigos. O Black diverte-se imenso, não consegue estar quieto e não tem medo de nada, nem do matulão do Ruca. O Peter Pan, a minha Mãe, o Picasso, o Quick, o Boneco, o Dinis, o Gatuzo e a Princesa não me deixaram neste dia tão importante para mim. São uns amigões todos.
Em agosto tenho sempre a companhia da minha dona, como já vos tinha dito o ano passado, são dias cheios de miminhos para nós e para ela, já que não nos fartamos de lhe dar lambedelas nas pernas. É um mês muito feliz aqui na quinta mas, para outros as férias trazem muita tristeza porque é quando são abandonados. Todos os anos se repete o mesmo.
Nós estamos sempre ao lado dos nossos donos, mesmo nos piores momentos da vida deles, parece que muitos ainda não perceberam isso, infelizmente.
O calor chegou e com ele alguns problemas para os meus amigos, quando os donos são descuidados. Todos sabemos que há muitos animais a viverem em varandas o que, nesta altura do ano, devido ao calor intenso que se tem feito sentir, tem provocado muito sofrimento.
Em Barcelona um cão, farto de ter fome, sede e calor, desesperado, atirou-se da varanda de um prédio. Felizmente os vizinhos, os heróis do dia, apararam a sua queda com um toldo e ele sobreviveu, Foi assistido no local por um veterinário e está, presentemente, num abrigo de animais.
A policia espanhola publicou o vídeo esta semana para lembrar aos donos, de todos os animais, a responsabilidade que têm a seu cargo.
Aqui ficam duas fotos, tiradas já no abrigo, onde se pode ver que o animal está bem. Depois de vermos e ouvirmos o vídeo, para acalmarmos, só mesmo vendo fotos posteriores dele. Ao contrário do que escreveu quem publicou o vídeo no You Tube e como se pode ver na página da polícia o cão não morreu mas, podia ter morrido.
Colin Sutton e Cameron Dietrich estavam a mergulhar na costa mexicana quando viram uma tartaruga marinha presa às cordas que seguravam uma bóia. Demoraram algum tempo mas, finalmente, conseguiram-na salvar e ela não hesitou, agradeceu-lhes.
O Dinis adora fazer-nos companhia, a mim e aos meus donos. Vou deixar-vos algumas fotos dele, o meu melhor amigo. Quem diria que eu e um gato seríamos tão amigos? Antes de eles, o Dinis, o Gatuzo e a Princesa, aparecerem aqui na quinta eu corria todos os gatos que aqui passavam e hoje...gosto muito deles ao ponto de lhes permitir comer da minha comida, coisa que não deixo que o Peter Pan faça.
Deliciem-se:
O primeiro café de gatos, Aqui há Gato, já abriu em Portugal, no nº. 74 na Calçada da Estrela em Lisboa. Infelizmente os gatos estão separados do recinto do café por uma parede com janelas de vidro, a ASAE assim obrigou. Os gatos estão na parte da biblioteca que servirá, também, para o desenvolvimento de variadíssimas actividades.
Para quem gosta de gatos nasceu um espaço onde podem vê-los e acaricia-los.
O meu melhor amigo, excluindo os meus donos, é claro, é um gato, o Dinis que, como sabem, é muito idêntico a este que aparece na foto e que vive no Aqui há Gato. Somos inseparáveis.
Brown Maria
Afinal Já houve condenação para quem assassinou o Simba. O Dono do Simba, por chamar assassino a quem lhe matou o seu melhor amigo, também foi condenado a pagar uma multa ao agressor. Se ele não é assassino o que é?
"O Tribunal de Idanha-a-Nova condenou o homem que matou o cão Simba a uma pena de 240 dias de multa, que totaliza 1920 euros, a que acrescem 4000 euros de indemnização a pagar ao dono do cão abatido a tiro na aldeia de Monsanto, em março de 2015. O condenado, um funcionário das finanças que vivia na propriedade vizinha, ficou também inibido de uso de arma de caça durante um ano.
Paradoxalmente, o juiz condenou também o dono de Simba, Diogo Castiço, a uma multa superior, de 2000 euros, e a uma indemnização de 1500 euros por ter chamado “assassino” ao homem que lhe matou o cão. Os dois processos correram juntos.
Ou seja, a pena de multa por “injúrias” acabou por ser maior que a aplicada ao arguido que abateu o animal com dois tiros de caçadeira. A “desproporção” da sentença leva Diogo Castiço a querer recorrer da decisão, já que apenas admite ter chamado “assassino” ou outros nomes ao vizinho três vezes e não as seis de que foi acusado.
A morte de Simba, um leão-da-rodésia com cinco anos de idade, incendiou as redes sociais, em março de 2015, após José Diogo Castiço, dono do animal, ter manifestado no Facebook o seu sofrimento pela morte do "melhor amigo". Após a leitura da sentença, o juiz resolveu tecer considerações morais em relação a Diogo Castiço por ter usado a morte do cão (que o juiz apelidou de “coisa”) como “porta-estandarte nas redes sociais” e aconselhou-o a não deixar os cães à solta.
Inicialmente, o caso foi visto como paradigmático, tendo em conta a entrada em vigor dois meses antes da lei que criminaliza os maus-tratos a animais de companhia. Porém, o caso acabou por ser julgado como crime de danos patrimoniais, por decisão do Ministério Público, devido às lacunas e incoerências na lei dos maus-tratos a animais, já que esta não prevê a punição pela morte intencional e imediata de um animal. E enquanto o crime por maus-tratos prevê no máximo dois anos de prisão em caso de “morte do animal ou a privação de um órgão”, se o animal for visto como um objecto, a sua morte passa a ser um dano patrimonial que pode implicar prisão até oito anos."