sábado, 26 de novembro de 2016
Hope For Paws
sábado, 19 de novembro de 2016
Sabedoria Inata
Ele
bem tenta mas não os conseguiu salvar. Como ele sabe que a água é vital para a
vida dos peixes?
sábado, 12 de novembro de 2016
Idioma Especial
Antes de aparecem na
quinta o Dinis, o Gatuzo e a Princesa eu não gostava nada de gatos, corria-os a
todos. Hoje tenho muito carinho por eles e, como sabem, o meu grande amigo é um
gato: o Dinis.
A partir daí
interessa-me tudo o que se refere a eles e a minha dona vai-me dando algumas
informações que lê.
Ontem disse-me que
eles já nascem bilingues, falam fluentemente em miau e matermalês. Um estudo
descobriu que com apenas duas semanas os filhotes conhecem a voz da mãe. Na
presença da mãe ficam mais barulhentos e quando ela não está eles ficam quietinhos, para evitarem ser atacados por predadores. Descobriram, também, que a mãe perto dos filhos não mia, ronrona ou emite um
gorjeio engraçado, parecido com o dos pássaros.
Esse gorjeio é como
se fosse uma marca registrada. O miado de duas gatas tende a ser
relativamente parecido. Já a análise acústica do gorjeio, chamado de “chirp” em
inglês, mostrou que ele é exclusivo de cada mãe.
A teoria dos
pesquisadores é de que as mães ensinam seus filhotes a associar esses sons com
calor, leite e carinho – ou seja, uma sensação completa de segurança. Tanto
que, no teste com as gravações, os gatinhos não ficavam tão animados com o
miado da mãe. O importante para eles, mesmo, era o gorjeio maternal.
Esse idioma
mamãe-bebê provavelmente nasceu de uma necessidade evolutiva que permite
conhecerem a progenitora.
A conclusão dos
pesquisadores é que, por pressão evolutiva, as gatas desenvolveram esse gorjeio
especificamente para a comunicação com os filhotes. Quando eles ficam mais
velhos, continuam entendendo o som como um comunicado para seguir a mãe para
fora do ninho. Para os cientistas, essa capacidade de aprender uma linguagem
tão cedo na vida é sinal de que as habilidades cognitivas dos gatos são ainda
mais impressionantes do que imaginávamos.
sábado, 5 de novembro de 2016
Mais uma Vítima
Têm fama de animais perigosos mas, afinal, são vitimas de outro animal, o racional.
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